Venda R$80,00 m² - Área Industrial
Itu-SP
A localização – Rodovia Pres. Castelo Branco , Km 71.2 ate o KM 73 da rodovia Castelo Branco – Itu – Estado de São Paulo – Brasil
Rodovia de grande movimentação – Eleita a melhor rodovia do Brasil – com ótima conservação.
Testada na Rodovia – 1980 metros; Grande parte da área acompanha a rodovia – no sentido interior
Junto a Ferrovia Paulista S/A –( RUMO) a ferrovia é dupla bitola larga transporte ferroviário de cargas e de passageiros, sendo constituída mediante a unificação das empresas Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada de Ferro Araraquara e Estrada de Ferro São Paulo e Minas.
Área ondulada, com 60% de aproveitamento – solo firme – local privilegiado – ótima valorização – ótimo loca para qualquer tipo de empreendimento – como Porto Seco (FEPASA escoamento para porto de Santos) ; áreas de lazer; condomínios ou demais empreendimentos
- Corredor Bioceânico.
Uma das obras mais importantes do futuro Corredor Bioceânico, que vai conectar o Atlântico e o Pacífico, é a futura ponte sobre o Rio Paraguai, que ligará a cidade de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, a Porto Peralta, no Paraguai. A ponte terá 680 metros de extensão e está orçada em US$ 75 milhões.
A ligação à ponte, no Mato Grosso do Sul, é a BR-267, já implantada, à qual será ligada a Estrada Boiadeiro, no Paraná, permitindo aos produtores dos dois Estados escolher por quais portos enviarão suas exportações – Santos e Paranaguá, no Brasil, ou os portos do Chile, quando o destino for o Oriente ou a Costa Oeste dos Estados Unidos.
- Exportações e importações.
A ligação entre o Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Chile, com a rota bioceânica, gerará novas oportunidades econômicas. Os produtos chilenos, argentinos e paraguaios poderão entrar no Brasil pelo Mato Grosso do Sul (Porto Murtinho, Corumbá e Ponta Porã), enquanto as mercadorias brasileiras chegarão a países como Coreia, Japão e China via Pacífico, a preços mais competitivos.
O tempo de viagem e o custo do frete serão reduzidos, em relação às exportações pelos portos no Oceano Atlântico, o que significará maior ganho para os exportadores e maior previsibilidade de chegada para os importadores. Além disso, os empresários contarão com portos mais eficientes e menos congestionados, no Chile e no Brasil.